Conselho do Unicamp Ventures é renovado com foco na diversidade e na inclusão
Os novos conselheiros terão papel fundamental nas atividades planejadas para 2022 e no relacionamento com as empresas-filhas.
Texto: Leonardo Scramin Florindo | Fotos: Pedro Amatuzzi/Inova Unicamp e Arquivo Pessoal.
Três ex-alunos empreendedores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) assumem seus postos como conselheiros do grupo Unicamp Ventures (UV), uma rede de relacionamento e colaboração formada por alunos, ex-alunos, docentes, funcionários, e empreendedores das startups incubadas e graduadas da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp).
Criado com a missão de ampliar o impacto do grupo Unicamp Ventures no ecossistema de empreendedorismo nacional, o Conselho Consultivo é formado por sete conselheiros, além do presidente executivo e da presidente do conselho, a cargo da diretora-executiva da Agência de Inovação Inova Unicamp, a professora Ana Frattini.
David Figueira, atual presidente executivo do Conselho, destaca que os conselheiros terão funções específicas de governança e estarão mais próximos das empresas-filhas em 2022.
“A ideia é que seja um ano de virada para o Unicamp Ventures. Pretendemos fazer mais eventos, captar mais recursos e atingir mais empresas-filhas”, afirma Figueira.
Os três novos conselheiros com mandatos para os próximos dois anos são:
- Leonardo Gross, aluno do programa de mestrado em Política Científica e Tecnológica pelo Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, fundador da DigitalHealth.Works e co-fundador da Cross Industry Innovation Summit.
“A diversidade precisa ser pauta estratégica interna e constante na empresa para trazer resultados que vão muito além do ganho de imagem. Tudo é diversidade, tudo é inovação, mas quantos negros e negras ocupam posição de liderança nessas empresas? Normalmente esse número é baixíssimo. É estratégico para as empresas porque traz vantagem competitiva, mais inovação, mais motivação, mais bem-estar e, claro, ganhos financeiros”, afirma Leonardo Gross.
“Precisamos incentivar as empresas a cada vez mais pautar suas ações de D&I em processos de avaliação contínua”.
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