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"O Insyspo (Sistemas de inovação, estratégias e políticas) é um programa da São Paulo Excellence Chair (SPEC) fundada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Sua principal função é trazer pesquisadores de todo o mundo (sobretudo dos Estados Unidos, União Europeia e Ásia) às universidades de São Paulo, facilitando o desenvolvimento de seus campos de atuação. Eles ficam no Brasil durante três meses por ano, e por um período de cinco anos. Seu principal coordenador é o professor da George Washington University, Nicholas Vonortas.
Para entender seu funcionamento, o Momento USP Inovação desta semana conversa com o professor Sérgio Robles Reis de Queiroz, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp e coordenador adjunto do programa. “São quatro principais áreas de atuação: sistemas de inovação, comandado pelo professor Vonortas; avaliação de políticas e programas de ciência, tecnologia e inovação; parcerias estratégicas e formação de redes; e empreendedorismo intensivo em conhecimento”, esmiúça Robles."
A docente do Instituto de Geociências Maria José Mesquita coordenou o workshop “Mineração Sustentável em Peixoto de Azevedo”. O objetivo foi reunir partes interessadas em discutir práticas minerárias e ambientais, possibilidades de desenvolvimento socioeconômico futuro para além da mineração. O evento foi realizado em parceria com a Universidade de Cardiff, com a qual a Unicamp tem acordo de cooperação.
O docente Alessandro Batezelli concedeu uma entrevista sobre sua experiência na Antártida.
"O material vai vir de navio para o Brasil. A maior parte vai ser encaminhada para o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, mas alguns fósseis também vão vir para o estado de São Paulo. O acervo vai ficar à disposição da Unicamp para ser usado em aulas e exposições, o que coloca a Universidade em destaque no cenário científico internacional."
Ainda sob o impacto de dezenas de mortes, um grupo multidisciplinar da Universidade de Campinas vai a campo atrás de respostas. O objetivo é produzir conhecimento técnico para prevenir novas tragédias.
Entrevistado: Jefferson Picanço, professor do Instituto de Geociências/Unicamp
Apresentação: Bernardo Menezes
Exibição: 12 de março
O professor do Instituto de Geociências da Unicamp, Roberto Perez Xavier, coordenou a participação de uma missão brasileira na convenção anual da PDAC (em português, Associação de Prospectores e Desenvolvedores do Canadá), em Toronto, entre os dias 3 e 6 deste mês. Esse é o maior evento de exploração mineral e mineração do mundo, em que são apresentadas e debatidas as tendências, perspectivas e desafios.
Uma pesquisa do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp realizada na Província Mineral dos Carajás descobriu que as áreas favoráveis para a existência de depósitos minerais naquela região da Amazônia são mais amplas do que se imaginava, o que significa uma expansão dos terrenos que podem conter depósitos de cobre ainda desconhecidos.
O estudo faz parte da tese de doutorado do aluno João Gabriel Motta, bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em um projeto coordenado pelo Professor Carlos Roberto de Souza Filho, financiado também pelo CNPq.
Leia artigo de Renato Dagnino, professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp nas áreas de Estudos Sociais da C&T e Gestão Pública.
"Coordenadora da primeira pesquisa que delimitou os aquíferos de Campos, em 2003, a professora Sueli Yoshinaga, do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), frisou ao Terceira Via necessidade de preservar os aquíferos. 'Essa é uma água de prioridade para o consumo humano e de consumo de animais. É imprescindível fazer a gestão adequada desse aquífero com responsabilidade para que não haja contaminação dessa área', explicou."
"Foi desta forma que oito pesquisadores de diferentes estados brasileiros passaram pouco mais de três meses, completamente ilhados, em pleno deserto polar Antártico. Entre eles, o Alessandro (Batezelli), professor do Instituto de Geociências da Unicamp, único de São Paulo, responsável por tentar montar um quebra cabeça de 80 milhões de anos".
Depois de 70 dias na Antártica participando de uma expedição de pesquisas, o professor Alessandro Batezelli, do Instituto de Geociências da Unicamp, retornou com muitas experiências e novos desafios na bagagem. Os estudos iniciados por lá, e que terão sequência em diversas universidades pelo País, permitirão identificar como eram as paisagens no continente gelado há 80 milhões de anos, durante o período Cretáceo, bem como entender sua ecologia e aspectos climáticos.