Clipping
Parece coisa de ficção científica ou algo "bom demais para ser verdade", mas sabia que é possível usarmos o calor das entranhas da Terra para gerarmos energia de maneira constante e, mais importante, limpa? São as chamadas usinas geotermais, e seu conceito básico é bem antigo, datando do início do século passado.
Fonte: Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Pesquisadores da Unicamp de diferentes áreas criaram uma hotline no Whatsapp para receber da população qualquer notícia que pareça falsa sobre o Coronavírus. O objetivo inicial é coletar o máximo possível de notícias falsas, para identificar a trajetória de difusão e monitorar a propagação.
Nesta primeira semana, o grupo já recebeu mais de 4 mil mensagens, em português e em inglês. O envio pode ser feito para o número +55 (19) 99327-8829 do Whatsapp.
De acordo com a professora Leda Gitahy, do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, a ideia é utilizar recursos da computação para investigar o funcionamento das notícias falsas, popularizadas como fakenews, mas que a pesquisadora prefere chamar de desinformação.
Uma das ações desenvolvidas é o Programa Cisternas nas Escolas, que visa a construção de cisternas com capacidade de armazenamento de 52 mil litros de água da chuva em escolas rurais do semiárido brasileiro. O Programa foi o foco da dissertação de mestrado de Kezia Andrade dos Santos, defendida no início de fevereiro no Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, no Programa de Ensino e História de Ciências da Terra. A pesquisa teve como orientador Roberto Greco, docente e coordenador da Comissão de Extensão do IG, e como co-orientadora Priscila Pereira Coltri, pesquisadora e diretora associada do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri).
Avaliações de impacto são instrumentos essenciais para o aprimoramento dos programas de pesquisa e do financiamento da ciência, possibilitando direcionar recursos de forma mais racional. Estratégias para realizar esses levantamentos foram debatidas durante o “UK-FAPESP Workshop: Science and Innovation impact evaluation”, ocorrido no dia 13 de fevereiro na sede da FAPESP.
O encontro foi coordenado por Sergio Luiz Monteiro Salles Filho, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador de Avaliação de Programas da FAPESP.
Geólogo, mestre em Mineralogia e Petrologia, doutor em Metalogenia, professor do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Na qual foi diretor associado por 8 anos e diretor por mais 4 anos. E vice-presidente regional para a América do Sul da Society of Economic Geologists (SEG), onde também é conselheiro no Education and Training Committee. Sobram-lhe conhecimentos geológicos para falar do potencial das províncias minerais brasileiras. E dos projetos de pesquisa mineral em curso no país. Nas áreas de metais ferrosos, não ferrosos, preciosos e não metais. É o que Roberto Perez Xavier fará no próximo PDAC (Prospectors & Developers Association of Canada), entre os dias 1 e 4 março, em Toronto.
O estudo considera o crescimento de casos durante o último mês de abril. A análise aponta que um número de 100 infectados transmitem a Covid-19, em média, para outras 150 pessoas ao longo de aproximadamente 7,5 dias após se contaminar. Essas projeções, no entanto, podem estar defasadas uma vez que o isolamento entre os paulistas vem caindo gradativamente nas ultimas semanas. Renato Pedrosa, professor do Instituto de Geociências da instituição, aponta que a maior movimentação nas ruas terá impacto nos casos entre 15 e 20 dias e depois em relação ao número de mortos.
Apesar do indiscutível benefício à saúde da humanidade, o crescimento do movimento antivacina no Brasil tem preocupado médicos e acadêmicos.
Dayane Machado e Leda Gitahy, respectivamente doutoranda e professora livre-docente do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp, contam um pouco sobre o que há por trás do fenômeno e quem tem a ganhar com esse aglomerado de teorias conspiratórias.
Um termo de cooperação assinado em outubro entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a empresa petrolífera Shell apoiará um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na fronteira do conhecimento na área de exploração de óleo e gás no pré-sal da Bacia de Santos.
O projeto será executado pelo Instituto de Geociências (IG) da universidade pelos próximos três anos. Junto ao projeto de P&D, será obtido um equipamento que permitirá realizar medidas geomecânicas sob condições de pressão das rochas do pré-sal, totalizando um investimento de R$ 15,6 milhões, um dos mais altos já executados pelo IG. A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (Funcamp) será a gestora administrativa e financeira.
O professor do Departamento de Geologia e Recursos Naturais da Unicamp Alessandro Batezelli falou sobre isso no Jornal da Cultura.
Ele explica o processo de origem do petróleo a partir do minuto 26'45".
A exposição "Areias do Mundo", organizada pelo IG (Instituto de Geociências) da Unicamp, traz para Campinas amostras de 16 pontos diferentes do mundo, como Islândia, Barbados, Egito, Japão e Antártida. A exposição é gratuita e pode ser visitada até o dia 13 de novembro.