Clipping
Matéria replicada da Agência Fapesp.
“Essas projeções têm grande chance de estarem subestimadas, pois o nível de isolamento vem caindo desde o início de abril (ver figura) e, entre 5 e 9 de maio, não ultrapassou 50%, o que provocará o aumento da taxa de contágio. Isso se refletirá daqui a 15 ou 20 dias no número de novos casos, depois sobre o número de óbitos. Mas, mesmo que se mantenha o nível de contágio estimado até 10 de maio, os valores projetados indicam que ainda este mês o sistema público de saúde da Região Metropolitana de São Paulo [RMSP] atingirá o limite, pois o nível de ocupação de leitos de UTI [Unidade de Terapia Intensiva] já está acima de 80%. Se o isolamento não for ampliado urgentemente, o estado terá de adotar medidas mais drásticas de contenção, como ocorreu na Itália, ou a situação se tornará insustentável”, afirma o matemático Renato Pedrosa, professor do Instituto de Geociências da Unicamp e coordenador do Programa Especial Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPESP.
Pesquisadores da Unicamp de diferentes áreas criaram uma hotline no Whatsapp para receber da população qualquer notícia que pareça falsa sobre o Coronavírus. O objetivo inicial é coletar o máximo possível de notícias falsas, para identificar a trajetória de difusão e monitorar a propagação.
Nesta primeira semana, o grupo já recebeu mais de 4 mil mensagens, em português e em inglês. O envio pode ser feito para o número +55 (19) 99327-8829 do Whatsapp.
De acordo com a professora Leda Gitahy, do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, a ideia é utilizar recursos da computação para investigar o funcionamento das notícias falsas, popularizadas como fakenews, mas que a pesquisadora prefere chamar de desinformação.
Uma das ações desenvolvidas é o Programa Cisternas nas Escolas, que visa a construção de cisternas com capacidade de armazenamento de 52 mil litros de água da chuva em escolas rurais do semiárido brasileiro. O Programa foi o foco da dissertação de mestrado de Kezia Andrade dos Santos, defendida no início de fevereiro no Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, no Programa de Ensino e História de Ciências da Terra. A pesquisa teve como orientador Roberto Greco, docente e coordenador da Comissão de Extensão do IG, e como co-orientadora Priscila Pereira Coltri, pesquisadora e diretora associada do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri).
Avaliações de impacto são instrumentos essenciais para o aprimoramento dos programas de pesquisa e do financiamento da ciência, possibilitando direcionar recursos de forma mais racional. Estratégias para realizar esses levantamentos foram debatidas durante o “UK-FAPESP Workshop: Science and Innovation impact evaluation”, ocorrido no dia 13 de fevereiro na sede da FAPESP.
O encontro foi coordenado por Sergio Luiz Monteiro Salles Filho, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador de Avaliação de Programas da FAPESP.
Geólogo, mestre em Mineralogia e Petrologia, doutor em Metalogenia, professor do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Na qual foi diretor associado por 8 anos e diretor por mais 4 anos. E vice-presidente regional para a América do Sul da Society of Economic Geologists (SEG), onde também é conselheiro no Education and Training Committee. Sobram-lhe conhecimentos geológicos para falar do potencial das províncias minerais brasileiras. E dos projetos de pesquisa mineral em curso no país. Nas áreas de metais ferrosos, não ferrosos, preciosos e não metais. É o que Roberto Perez Xavier fará no próximo PDAC (Prospectors & Developers Association of Canada), entre os dias 1 e 4 março, em Toronto.
Apesar do indiscutível benefício à saúde da humanidade, o crescimento do movimento antivacina no Brasil tem preocupado médicos e acadêmicos.
Dayane Machado e Leda Gitahy, respectivamente doutoranda e professora livre-docente do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp, contam um pouco sobre o que há por trás do fenômeno e quem tem a ganhar com esse aglomerado de teorias conspiratórias.
Um termo de cooperação assinado em outubro entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a empresa petrolífera Shell apoiará um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na fronteira do conhecimento na área de exploração de óleo e gás no pré-sal da Bacia de Santos.
O projeto será executado pelo Instituto de Geociências (IG) da universidade pelos próximos três anos. Junto ao projeto de P&D, será obtido um equipamento que permitirá realizar medidas geomecânicas sob condições de pressão das rochas do pré-sal, totalizando um investimento de R$ 15,6 milhões, um dos mais altos já executados pelo IG. A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (Funcamp) será a gestora administrativa e financeira.
O professor do Departamento de Geologia e Recursos Naturais da Unicamp Alessandro Batezelli falou sobre isso no Jornal da Cultura.
Ele explica o processo de origem do petróleo a partir do minuto 26'45".
A exposição "Areias do Mundo", organizada pelo IG (Instituto de Geociências) da Unicamp, traz para Campinas amostras de 16 pontos diferentes do mundo, como Islândia, Barbados, Egito, Japão e Antártida. A exposição é gratuita e pode ser visitada até o dia 13 de novembro.