Clipping
Professor do Instituto de Geociências da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Renato Pedrosa explica que a variação de 0,98 para 1 está dentro do chamado intervalo de confiança. "É como uma pesquisa eleitoral, que sempre tem uma margem de erro. O índice de uma semana para outra teria que estar fora dessa margem pra dizer se houve de fato uma mudança significativa", diz.
Uma “Mesa Redonda” contará com a participação de nomes importantes do ecossistema de inovação do Brasil, como a pesquisadora Carla Kitsuta e o Prof. Ruy Quadros, ambos da Unicamp; Renato Paquet, Diretor Presidente de Cleantechs da Associação Brasileira de Startups; Paulo Espanha, Coordenador do Programa StartupRIO; e Cláudio Nascimento, Diretor de Transformação Digital da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco.
Uma “Mesa Redonda” contará com a participação de nomes importantes do ecossistema de inovação do Brasil, como a pesquisadora Carla Kitsuta e o Prof. Ruy Quadros, ambos da Unicamp; Renato Paquet, Diretor Presidente de Cleantechs da Associação Brasileira de Startups; Paulo Espanha, Coordenador do Programa StartupRIO; e Cláudio Nascimento, Diretor de Transformação Digital da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco.
No livro "Viagem ao Centro da Terra", o escritor francês Júlio Verne narra a aventura do professor e geólogo alemão Otto Lidenbrock, que ao descer em um vulcão na Islândia chegou ao centro do nosso planeta. No mundo real, uma viagem do tipo seria bem diferente.
Fontes: Gelvam A. Hartmann, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp); Eder Cassola Molina, professor do Departamento de Geofísica do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP); e Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp)
O descompasso brasileiro em relação ao cenário mundial é um dos destaques dos últimos boletins produzidos pelo Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (Unicamp).
Em conversa com o programa Bem Viver, da Rádio Brasil de Fato, a respeito do tema, a pesquisadora Maria Cristina Oliveira Souza tratou sobre esse e outros pontos e alertou: “Temos que pensar na parte social e ambiental porque, sem isso, o Brasil vai ficar patinando sempre no mesmo lugar”.
O professor Altair Aparecido de Oliveira Filho e o aluno João Pedro de Almeida Santos, do 3º ano curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio, do Câmpus São Miguel Paulista, estão desenvolvendo, por meio do programa de Iniciação Científica PIBIFSP, a pesquisa “Cartografando São Miguel Paulista: Estudo das Condições Socioeconômicas da Região Leste da Cidade de São Paulo/SP”. Um desdobramento desse estudo foi publicado ontem (21) no 16º Boletim Covid-19 do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências da Unicamp.
Pesquisadoras apresentam os desafios da comunidade científica em meio à pandemia, passando por diferentes temas: os principais interesses dos brasileiros, patentes e vacinas e artigos científicos publicados.
Doutouranda (DPCT/IG/UNICAMP) Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp, Maria Cristina Oliveira Souza comenta as mudanças em paisagens pelo mundo , como resultado direto dos efeitos da quarentena imposta com a redução da atividade humana
Apesar de ser apresentada como solução, a GLO tem um custo de R$ 60 milhões mensais, o que corresponde a cerca de 80% do orçamento do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que tem sido desmantelado em relação aos seus cargos de chefia e planejamento de ações, além do baixo contingente de servidores para dar prosseguimentos nas multas e processos ambientais.
Todo esse cenário já tem contribuído para uma emissão maior de gases na atmosfera, segundo um relatório do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Pesquisadores mapearam uma redução, entre março e abril, de 33% nas emissões do NO2, o dióxido de nitrogênio, relacionado à emissão de gases industriais e dos transportes. Porém, o acentuamento das queimadas deve levar o Pais a ir na direção contrária à tendência mundial.
Você sabia que, pouco a pouco, os dias estão ficando mais longos? Estima-se que o dia solar fique em torno de 1,7 milissegundo mais demorado a cada século porque o movimento de rotação do planeta está ficando mais lento. Nesse ritmo, vai demorar muito para que a Terra pare de vez. Mas e se um dia isso acontecesse de repente?
Fontes: Gelvam A. Hartmann, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp)... Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp).