Clipping
Por Renato Dagnino
Para evitar que o “Polo de Inovação e Desenvolvimento Sustentável” de Campinas gere mais desastres.
O projeto do Polo de Inovação e Desenvolvimento Sustentável (PIDS) prevê uma agressiva alteração da lei de uso do solo de uma extensa e apetitosa área ainda não explorada pelo complexo imobiliário-financeiro. Ela margeia aquela que foi valorizada há cinco décadas com a criação da Unicamp em Barão Geraldo. Abrange, também, a que um pouco depois foi cedida a organizações públicas e privadas para a implantação de outros “polos tecnológicos”; um protótipo da onda inovacionista que segue provocando estragos nas nossas universidades públicas. (...)
"'O quilombo está onde o quilombola está'. É assim que Maíra Rodrigues da Silva, quilombola e doutoranda em geociências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), define a territorialidade do grupo identificado pela primeira vez nos questionários do Censo 2022."
"A cientista Dra. Marília Campos, pesquisadora visitante do Instituto de Geociências da Unicamp com ênfase em Mudanças Climáticas, lembra que 'a comunidade científica já concorda há mais de uma década que a AMOC é um dos elementos do sistema climático que possui um limiar crítico (tipping point) associado à redução da sua intensidade'".
"De Pangeia à cidade de Santos, entenda os processos naturais (e causados pela ação humana) que resultam nos acidentes."
Talita Gantus de Oliveira, doutoranda do IG.
Marina Martinelli, doutoranda do programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica (PPG-PCT) do IG e pesquisadora associada do Laboratório de Estudos de Veículos Elétricos (LEVE), falou ao Jornal Bora Brasil, da TV Bandeirantes, sobre sobre seu tema de pesquisa, a tecnologia 5G.
"A implantação pode gerar reações parecidas com a de a implantação de um piercing, como infecções.
´Já está nos afetando. Há eventos no Brasil discutindo, fazendo implantes no corpo. Não dá para evitar isso, mas temos que discutir as questões éticas e a segurança´, disse Juliano Sanches, doutorando em Política Científica e Tecnológica Unicamp".
Coronel Vivida - Visitação com pesquisadores internacionais na cratera de impacto em Vista Alegre.
Alvaro Crósta participa de inauguração de área de visitação.
"É um artigo sólido em termos de dados", comenta Alvaro Crósta, geólogo da Unicamp (Unicamp Estadual de Campinas) não envolvido com o estudo. "É interessante constatar isso, que você tem uma super exploração de aquíferos e isso está contribuindo para o aumento do nível do mar -, e por extensão, do deslocamento do polo. Mas o efeito é pequeno, é algo até difícil de medir".
A conclusão foi possível após estudos com rochas encontradas no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim
Estudo da Unicamp confirma existência de oceano na região de Campinas há mais de 600 milhões de anos
E não é só isso: posteriormente região foi habitada por dinossauros, cujas pegadas foram encontradas entre Piracicaba e Rio Claro.
Um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovou a existência de rochas de fundo oceânico na região de Campinas. As pedras, com mais de 600 milhões de anos, foram encontradas em um afloramento no Parque Ecológico Monsenhor Emília José Salim, na Vila Brandina.
O estudo foi conduzido pelo professor Wagner Amaral, do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do Instituto de Geociências. Amaral identificou as rochas durante um passeio de bicicleta no parque e iniciou a análise das amostras. Através de análises petrográficas e geoquímicas, ele confirmou que se trata de uma rocha de fundo oceânico.