Clipping
A curadora do #planetaelétrico, Flávia Consoni, coordenou, juntamente com sua equipe do LEVE (Laboratório de Estudos do Veículo Elétrico), da Unicamp, o artigo “Tendências da mobilidade elétrica na América Latina e ações em curso no Brasil”.
Este é o décimo primeiro texto do blog Deriva Continental. Colaboraram na elaboração e edição da matéria: Álvaro Penteado Crósta, Débora Correia Rios, Maria Elizabeth Zucolotto, Kátia Leite Mansur, Natalia Hauser, Wolf Uwe Reimold e Umberto Giuseppe Cordani.
Explicar a origem do universo, como os planetas surgiram, de que forma se deu a divisão dos continentes e os diferentes tipos de rocha é o objetivo da docente do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp e criadora da cartilha Geociências, Carolina Zabini (foto).
Ela foi a convidada do programa Tarde Nacional e contou que a Cartilha Geociências faz parte do Projeto “Geologia e Paleontologia na escola”. Quem estiver interessado, basta preencher o formulário e aguardar o recebimento do material por e-mail.
Confira a entrevista, na íntegra, no player.
O doutorando em Geografia Gustavo Glodes Blum falou sobre a relação entre Rússia e Ucrânia em live da CNN. Gustavo, que pesquisa geopolítica e segurança nacional no Brasil e na Argentina e é orientado por Claudete Vitte, é Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), com Especialização de Gestão de Projetos pela FAE Business School.
Atualmente é Pesquisador do Grupo de Pesquisa "Geografia das Relações Internacionais: Estado, Economia, Território e Integração Regional na América Latina e Caribe" (IG/Unicamp) e Colaborador do GEOTMAC - Laboratório de Geografia, Território, Meio Ambiente e Conflito (Universidade Estadual de Londrina - UEL). Dedica-se às áreas de Relações Internacionais (com ênfase em Segurança Internacional), Geografia Política, Política Internacional Contemporânea e Políticas da Circulação no Espaço.
Protagonistas de um novo conflito armado na Europa, a Rússia e a Ucrânia têm economias associadas à exportação de commodities. No caso dos russos, as energéticas, e no dos ucranianos, as agrícolas. Mas a complexidade dessas economias vai além —com semelhanças e diferenças.
A principal divergência é no tamanho. A Rússia é a 11ª economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 2020, enquanto a Ucrânia é a 55ª.
*Vinicius Teixeira, doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor de Geopolítica da Universidade do Estado de Mato Grosso (Uemat).
A guerra entre Rússia e Ucrânia é a primeira guerra a ser transmitida pelas redes sociais. O argumento aqui apresentado é que isso terá um efeito importante na forma como vemos e entendemos o conflito. Assim como ocorreu em outros eventos bélicos dos séculos XX e XXI. Embora não tenha sido uma guerra formal, a Primavera Árabe já tinha demonstrado a interferência das redes sociais nos levantes.
* Ricardo Luigi é doutor em Geografia das Relações Internacionais pela Universidade Estadual de Campinas e professor da Universidade Federal Fluminense.
"Esses setores (de extrema-direita) cresceram dos anos 2000 para cá de forma inversamente proporcional ao distanciamento da Ucrânia da órbita russa. Quanto mais para a Europa a Ucrânia se inclinava, mais a extrema-direita se manifestavam em favor da Europa e contra a Rússia. Isso reflete fenômenos mais antigos, dos tempos soviéticos, quando esses grupos também existiam mas ficavam sufocados", analisa Vinicius Teixeira, doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor de Geopolítica da Universidade do Estado de Mato Grosso (Uemat).
Para Flávia Consoni, coordenadora do curso, o mercado vai se transformar rapidamente e aqueles que estiverem preparados para implementar políticas públicas ou estratégia de negócios sairão na frente.
Segundo ela, o caminho da descarbonização é inevitável, seja pela consciência e necessidade iminente de poupar nosso planeta dos gases de efeito estufa, pela necessidade de melhorar a qualidade do ar nos centros urbanos mais populosos ou mesmo pela exigência do mercado, que já aplica regras bastante rígidas quanto os princípios do ESG.
Flávia Consoni, professora do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade de Campinas (Unicamp), também curadora do canal Planeta Elétrico, do Portal Mobilidade, acredita que a mobilidade elétrica é uma via de mão única, no Brasil. Mas vê o movimento com cautela, em razão da ausência de uma política pública de âmbito federal.
“Não temos plano de mobilidade elétrica; entretanto, algumas cidades, por iniciativa própria, estão dando exemplo no compromisso de redução de emissões de poluentes”, testemunha. Uma delas é São José dos Campos (SP), que vem eletrificando sua frota de ônibus de transporte público.
E, para gerar essa cadeia de valor, a sustentabilidade e a transformação digital são pontos fundamentais para orientar os investimentos das organizações. São consideradas, atualmente, as principais forças de inovação dos modelos de negócio para o professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ruy de Quadros Carvalho, doutor em economia do desenvolvimento pela University Of Sussex.