Clipping
O descompasso brasileiro em relação ao cenário mundial é um dos destaques dos últimos boletins produzidos pelo Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (Unicamp).
Em conversa com o programa Bem Viver, da Rádio Brasil de Fato, a respeito do tema, a pesquisadora Maria Cristina Oliveira Souza tratou sobre esse e outros pontos e alertou: “Temos que pensar na parte social e ambiental porque, sem isso, o Brasil vai ficar patinando sempre no mesmo lugar”.
O professor Altair Aparecido de Oliveira Filho e o aluno João Pedro de Almeida Santos, do 3º ano curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio, do Câmpus São Miguel Paulista, estão desenvolvendo, por meio do programa de Iniciação Científica PIBIFSP, a pesquisa “Cartografando São Miguel Paulista: Estudo das Condições Socioeconômicas da Região Leste da Cidade de São Paulo/SP”. Um desdobramento desse estudo foi publicado ontem (21) no 16º Boletim Covid-19 do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências da Unicamp.
Pesquisadoras apresentam os desafios da comunidade científica em meio à pandemia, passando por diferentes temas: os principais interesses dos brasileiros, patentes e vacinas e artigos científicos publicados.
Doutouranda (DPCT/IG/UNICAMP) Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp, Maria Cristina Oliveira Souza comenta as mudanças em paisagens pelo mundo , como resultado direto dos efeitos da quarentena imposta com a redução da atividade humana
Apesar de ser apresentada como solução, a GLO tem um custo de R$ 60 milhões mensais, o que corresponde a cerca de 80% do orçamento do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que tem sido desmantelado em relação aos seus cargos de chefia e planejamento de ações, além do baixo contingente de servidores para dar prosseguimentos nas multas e processos ambientais.
Todo esse cenário já tem contribuído para uma emissão maior de gases na atmosfera, segundo um relatório do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Pesquisadores mapearam uma redução, entre março e abril, de 33% nas emissões do NO2, o dióxido de nitrogênio, relacionado à emissão de gases industriais e dos transportes. Porém, o acentuamento das queimadas deve levar o Pais a ir na direção contrária à tendência mundial.
Você sabia que, pouco a pouco, os dias estão ficando mais longos? Estima-se que o dia solar fique em torno de 1,7 milissegundo mais demorado a cada século porque o movimento de rotação do planeta está ficando mais lento. Nesse ritmo, vai demorar muito para que a Terra pare de vez. Mas e se um dia isso acontecesse de repente?
Fontes: Gelvam A. Hartmann, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp)... Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp).
Uma das consequências mais óbvias do aquecimento global é o derretimento de geleiras espalhadas pelo planeta. No Ártico, as áreas de mar congeladas têm diminuído em um ritmo de 12,85% por década desde os anos 80. Já a Antártica perde gelo num ritmo médio de 145 gigatoneladas por ano.
Fontes: Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)...
Parece coisa de ficção científica ou algo "bom demais para ser verdade", mas sabia que é possível usarmos o calor das entranhas da Terra para gerarmos energia de maneira constante e, mais importante, limpa? São as chamadas usinas geotermais, e seu conceito básico é bem antigo, datando do início do século passado.
Fonte: Alessandro Batezelli, professor do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
O estudo, divulgado na terça (12) é baseado em um modelo matemático desenvolvido pelo professor do Instituto de Geociências da Unicamp e coordenador do Programa Especial Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPESP), o matemático Renato Pedrosa.
Projections made with a mathematical model developed at the Unicamp (State University of Campinas) show that São Paulo state will have to adopt a mandatory "lockdown," if the level of social isolation does not rise significantly in the coming weeks, starting this Tuesday (12).