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O programa Analisa discutiu o conflito no Oriente Médio e sua tragédia humanitária. Os pesquisadores Gustavo Blum e Edilson Adão Cândido da Silva, do Laboratório de Geografia Regional e de Geografia das Relações Internacionais do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, debateram o confronto entre Israel e o grupo palestino Hamas, os ataques de Israel ao sul do Líbano e a participação do Irã. Os pesquisadores denominaram o conflito como uma “guerra de devastação”. “Estamos vendo um retrocesso de algumas das leis da guerra que a comunidade internacional estabeleceu depois da Segunda Guerra Mundial. Essa própria lógica de devastação, a lógica de considerar civis como potenciais inimigos justos, a eliminação da capacidade de manutenção da vida e a recusa de envio de assistência humanitária para aquela região por parte do governo de Netanyahu tem trazido o terror da guerra”, afirmou Blum. Nesse aspecto, Cândido da Silva explica o conceito de terrorismo e questiona as narrativas em torno dessa definição. “É claro que o ato do Hamas é um ato terrorista, mas o que faz Benjamin Netanyahu não é menos terrorismo. Terrorismo é ataque a civis sem prévio aviso, a surpresa do ataque a alvo civil. E o que está acontecendo na Faixa de Gaza? 41 mil mortes. O que aconteceu repentinamente no Líbano em que, do dia para a noite, 1 milhão de pessoas foram deslocadas?”
Você faz ideia de quantas crateras de asteróides já foram encontradas no Brasil? Ou o que os meteoritos podem trazer para a Terra e qual a importância deles? De quem é um meteorito encontrado? Nessa conversa Atila fala sobre isso e sobre o quão preparados estamos para impactos de asteróides com Alvaro Penteado Crósta, professor titular do Instituto de Geociências da Unicamp, membro da academia brasileira de ciências e ex-pesquisador no Jet Propulsion Lab, da NASA-Caltech. Artigo na Derbyana sobre as crateras de impacto no Brasil https://revistaig.emnuvens.com.br/derbyana/article/view/818
“Neste dossiê, congregamos pesquisas que descrevem e analisam relações constituídas sob o efeito do big data. A partir de espaços bastante distintos entre si – jurídico, burocrático, agrícola, biotecnológico, econômico, pornográfico, ambiental –, voltamo-nos às agências conflitivas e criativas implicadas no que os dados fazem ver e no que são capazes de criar por meio de seu potencial de hiper-relacionalidade”, conta à Agência FAPESP Sara Regina Munhoz, pós-doutoranda no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e bolsista da FAPESP.
Estudo sobre ferramenta gráfica capaz de reunir mais informações que limites geográficos rendeu Prêmio Tese Destaque Unicamp 2023-2024 na categoria Ciências Humanas e Artes.
"Há 700 anos, os mapas não tinham apenas a função de representar locais com precisão. Mais do que isso, eles também mostravam visões de um mundo onde criaturas fantásticas, como monstros e sereias, indicavam o fim do território conhecido.
O estudo desses documentos foi tema de uma tese de doutorado que ganhou o prêmio destaque de 2023 e 2024 da Unicamp. Para saber mais sobre esses mapas, o G1 conversou com a autora da tese, a geógrafa Deyse Cristina Brito Fabrício."
Para garantir a diversidade do diálogo foram convidados representantes de três setores chaves para o avanço deste diálogo sobre o setor de Transporte:Adalberto Maluf – Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima;Profª. Drª. Flávia Luciane Consoni de Mello – professora Livre-docente do Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp;Evando Gussi – CEO na ÚNICA e deputado federal.
Um levantamento inédito, realizado pelo projeto “Contribuição da Diáspora Científica Brasileira”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e coordenado pelo Laboratório de Estudos da Organização da Pesquisa e da Inovação (Geopi) da Unicamp, busca responder essa pergunta.
A professora da Unicamp, Flávia Consoni, conversou com a CBN sobre o assunto.
"O vapor d´água e o dióxido de carbono são essenciais à vida. Porém, quando liberados em grandes quantidades por erupções vulcânicas em um curto intervalo de tempo, seu excesso na atmosfera pode aumentar rapidamente o efeito estufa, provocando variações bruscas de temperatura", explica Álvaro Crósta, geólogo e professor titular das disciplinas de Geologia Planetária e de Sensoriamento Remoto da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
A realidade acelerada e pululada dos acontecimentos demanda avaliações conjunturais capazes de capturar os nexos visíveis e invisíveis da trama complexa de atores locais, nacionais e internacionais envolvidos. Para realizar tal tarefa, recorre-se aos cânones do pensamento vivo, intelectuais com o fôlego teórico e metodológico. Entre outras mentes brilhantes, o baiano Milton Santos (1926-2001) se destaca pela profundidade e extensão de suas contribuições no campo da Geografia e das Humanidades como um todo.
Reconhecido mundialmente pela sua originalidade analítica e crítica afiada ao sistema econômico global, “elaborou uma geografia generosa que, buscando a natureza do espaço, sempre colocou a sociedade, mas, sobretudo, os pobres, em sua formulação para pensar um outro mundo, menos desigual e mais justo. Uma geografia que não se contenta somente em constatar o presente, mas contribuir para a reconstrução social”, aponta Márcio Cataia em entrevista por e-mail ao Instituto Humanitas Unisinos – IHU.
Há 55 anos, em 20 de julho de 1969, aconteceu um marco histórico responsável pelo avanço tecnológico da humanidade. O americano Neil Armstrong chegou à lua, sendo o primeiro homem a realizar esse feito. E em comemoração, o Tudo Inovação preparou um roteiro especial, que também estará celebrando o encerramento da 5° temporada do programa.
Alvaro Penteado Crósta, docente do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do IG, falou sobre esse evento histórico.