Clipping
Vinicius Tieppo Meira, professor de geociências na Unicamp, analisou a página do atlas do IBGE a pedido do Poder360. Além dos erros citados acima, destacou outro parágrafo que julga como incorreto. Eis o trecho: “As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se movendo até hoje.”
volta do trem de passageiros resgata um símbolo da região, desenvolvida economicamente a partir das ferrovias para o transporte do café entre os séculos 19 e 20. Além do transporte de carga, os trens foram o principal meio de locomoção da população local por décadas. Cristina de Campos, pesquisadora do Instituto de Geociências da Unicamp, destaca a importância das oficinas de produção e manutenção de equipamentos em cidades como Jundiaí e Campinas, que ganharam dinamismo econômico.
"Nós estamos 'casando' com o município, conhecendo cada rua do município, pra conseguirmos entender como é a dinâmica nas áreas de inundação, como aqui onde nós estamos hoje. De onde vem a água, por onde ela começa a chegar no bairro, se ela vem com uma velocidade alta, se ela vem mansinha, se a água vem suja, se não é água suja. Então, a gente tem que conversar com os moradores, além de andar pelo bairro todo pra entender esses processos. As inundações não são todas iguais, esse que é o negócio”, disse Ana Elisa Abreu, professora e pesquisadora da Unicamp.
"O Brasil já exportou muito para a União Europeia no passado, mas o mercado consumidor se tornou mais crítico e vem impondo restrições sobre as questões ambientais e sociais da produção agropecuária. E são restrições que a China não tem. Hoje os chineses se consolidaram como os maiores compradores de produtos como soja, milho e algodão do Matopiba."
Vicente Eudes Lemos Alves, professor do Instituto de Geociências da Unicamp.
Texto de Evandro Coggo Cristofoletti, Mariana Ceci e Sergio Salles-Filho.
Com 468 municípios atingidos, mais de 2,3 milhões de pessoas afetadas, das quais ao menos 581 mil encontram-se desalojadas e 163 faleceram até o dia 23 de maio, a tragédia no Rio Grande do Sul é um exemplo do impacto devastador da combinação de mudanças climáticas e a ausência de planejamento urbano no Brasil.
Pesquisadores de diversas áreas, como Ecologia, Geologia e Urbanismo, para citar apenas algumas, têm sido constantemente chamados pela imprensa para comentar as diversas faces do desastre: impactos sociais, psicológicos, econômicos e ambientais, que passaram a fazer parte da vida da população gaúcha desde o dia 27 de abril.
“Marte tem condições muito extremas e adversas aos seres humanos. Se uma pessoa fosse hipoteticamente colocada na superfície de Marte, por exemplo, sem qualquer tipo de proteção ou suporte, sobreviveria por cerca de um minuto apenas”, explica Álvaro Crósta, professor de Geociências da Unicamp.
"Isso é estratégico para o nosso país e para a liderança que Lula quer exercer no chamado Sul global. O continente africano é uma frente de expansão que vem sendo disputada por várias forças internacionais que tem oferecido, de modo prospectivo, uma ampla possibilidade de expansão de mercado", ressalta o professor da Unicamp Kauê Lopes dos Santos, que também é pesquisador visitante na London School of Economics, da Inglaterra.
O jornalista Luís Nassif e a bancada do Nova Economia, composta desta vez por João Furtado e Sergio Leo, entrevistam a professora titular do Departamento de Política Cientifica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp e coordenadora do Laboratório de Tecnologia e Transformações Sociais, Leda Gitahy.
Pesquisadores brasileiros estudaram rochas vulcânicas presentes na Amazônia, que ajudam a entender a intensa atividade vulcânica que a Amazônia brasileira tinha antes do surgimento do ser humano na Terra.
Um estudo sobre o tema foi publicado na Geoscience Frontiers. Ele é fruto da pesquisa de mestrado do geólogo André Kunifoshita, com orientação de Maria José Mesquita, professora do Instituto de Geociências da Unicamp; e Felipe Holanda dos Santos, do Departamento de Geologia da UFC (Universidade Federal do Ceará).
Uma pesquisa do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) contribuiu para aumentar o conhecimento sobre o passado geológico da região amazônica, marcado por intensa atividade vulcânica.
A pesquisa, conduzida por André Kunifoshita, identificou características de uma antiga formação de caldeira vulcânica erodida na porção leste da Província Mineral de Alta Floresta, abrangendo o nordeste do Mato Grosso e o sul do Pará.