Clipping
"De Pangeia à cidade de Santos, entenda os processos naturais (e causados pela ação humana) que resultam nos acidentes."
Talita Gantus de Oliveira, doutoranda do IG.
Marina Martinelli, doutoranda do programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica (PPG-PCT) do IG e pesquisadora associada do Laboratório de Estudos de Veículos Elétricos (LEVE), falou ao Jornal Bora Brasil, da TV Bandeirantes, sobre sobre seu tema de pesquisa, a tecnologia 5G.
"A implantação pode gerar reações parecidas com a de a implantação de um piercing, como infecções.
´Já está nos afetando. Há eventos no Brasil discutindo, fazendo implantes no corpo. Não dá para evitar isso, mas temos que discutir as questões éticas e a segurança´, disse Juliano Sanches, doutorando em Política Científica e Tecnológica Unicamp".
Coronel Vivida - Visitação com pesquisadores internacionais na cratera de impacto em Vista Alegre.
Alvaro Crósta participa de inauguração de área de visitação.
"É um artigo sólido em termos de dados", comenta Alvaro Crósta, geólogo da Unicamp (Unicamp Estadual de Campinas) não envolvido com o estudo. "É interessante constatar isso, que você tem uma super exploração de aquíferos e isso está contribuindo para o aumento do nível do mar -, e por extensão, do deslocamento do polo. Mas o efeito é pequeno, é algo até difícil de medir".
A conclusão foi possível após estudos com rochas encontradas no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim
Estudo da Unicamp confirma existência de oceano na região de Campinas há mais de 600 milhões de anos
E não é só isso: posteriormente região foi habitada por dinossauros, cujas pegadas foram encontradas entre Piracicaba e Rio Claro.
Um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovou a existência de rochas de fundo oceânico na região de Campinas. As pedras, com mais de 600 milhões de anos, foram encontradas em um afloramento no Parque Ecológico Monsenhor Emília José Salim, na Vila Brandina.
O estudo foi conduzido pelo professor Wagner Amaral, do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do Instituto de Geociências. Amaral identificou as rochas durante um passeio de bicicleta no parque e iniciou a análise das amostras. Através de análises petrográficas e geoquímicas, ele confirmou que se trata de uma rocha de fundo oceânico.
Rochas foram descobertas pelo professor Wagner Amaral, do Instituto de Geociências, durante passeio de bicicleta no Parque Ecológico. Ele identificou composição química e texturas; entenda.
Quem diria que um passeio de bicicleta em um dos parques mais frequentados de Campinas - distante 150 quilômetros do litoral - culminaria com a descoberta de que o território ocupado atualmente pelo município abrigou um oceano há cerca de 600 milhões de anos. Em 2020, o professor do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Wagner Amaral, decidiu passear de bike no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, onde avistou uma rocha que chamou a sua atenção. Ele, que tem doutorado na área de pesquisas de rochas, pegou o martelo que carrega sempre quando sai de casa e coletou uma amostra para analisar a sua composição. Após as análises nos laboratórios da Unicamp, o professor conclui que se trata de uma rocha oceânica com ao menos 626 milhões de anos, ou seja, essa rocha foi formada no fundo de um oceano. Isso indica que há mais de 600 milhões de anos atrás, o cenário em Campinas era muito diferente do que é atualmente. Ao invés do solo repleto de árvores e animais terrestres, essa porção de terra era o fundo de um oceano com peixes e demais animais marinhos.
Rochas encontradas em um afloramento no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim são de fundo oceânico.