Clipping
Um total de 425 mil ônibus eram impulsionados por baterias no mundo em 2018, cerca de 17% da frota total, segundo a organização Bloomberg New Energy Finance. Noventa e nove por cento deles rodam na China, que adotou políticas públicas para subsidiar o sistema como forma de melhorar a qualidade do ar de suas metrópoles. A agência projeta que 60% da frota mundial será movida a bateria em 2040. “Em um primeiro momento, a expansão deve ocorrer não apenas por razões econômicas, mas também motivada pela regulação ambiental e por políticas públicas de incentivos”, diz Flávia Consoni, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (DPCT-IG-Unicamp).
Maíra Rodrigues da Silva tornou-se, em 2017, a 1ª mestre quilombola da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em entrevista à série Nossa Gente, que comemora os 40 anos da EPTV, afiliada da TV Globo, ela explicou como encontrou, no contato com a natureza, uma forma de resistir preservando a natureza com um tratamento natural para o solo e os mananciais do Vale do Ribeira. ... Mestre pelo Instituto de Geociências da universidade pública campineira, Maíra detectou que o Rio Ribeira de Iguape, que banha a região, sofreu uma intervenção por conta da extração de ouro no século XX. "Existe uma preocupação do que a gente tem na água, se isso interfere ou não na produção que está à margem do rio".
A docente do IG Flávia Consoni falou sobre ônibus elétricos.
Organização: Laboratório de Estudos de Educação Superior (LEES), Núcleo de Estudos de Politícas Públicas-UNICAMP e Departamento de Politíca Científica e Tecnologia-Instituto de Geociências-UNICAMP.
Coordenação: Pesquisadora Dra. Ana Maria Carneiro (Núcleo de Estudos de Politícas Públicas-UNICAMP) e Profa.Dra. Helena Sampaio (Faculdade de Educação-UNICAMP)
O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), causou alterações na foz do Rio Doce, em Linhares (ES), que podem ter efeitos permanentes. Isto é o que aponta o estudo de uma aluna de doutorado do Instituto de Geociências (IG), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Keyla Coimbra é autora de um artigo, feito em parceria com os orientadores Carlos Roberto de Souza Filho (Unicamp) e Enner Alcântara (Unesp), que atesta os danos causados pelo rompimento.
O Repórter Eco entrevistou o docente do Instituto de Geociências, Alvaro Penteado Crósta, que trabalha nas áreas de geologia planetária, sensoriamento remoto e exploração mineral. Na entrevista, o professor explica os riscos de um grande asteroide se chocar contra a Terra e a importância de conhecer a formação de crateras de impacto.
A Unicamp e Universidade de Cardiff promovem um workshop internacional no IG entre os dias 15 e 19 de julho para discutir questões relevantes sobre meio ambiente e desenvolvimento.
O docente Lindon Fonseca Matias, do Departamento de Geografia do IG e um dos organizadores do evento, concedeu uma entrevista à Rádio CBN.
"O primeiro representante genuinamente tupiniquim da Era dos Dinossauros, o superpredador Carcharodontosaurus, deve começar a chegar às mãos dos compradores em setembro, diz o pernambucano Tito Aureliano, mestrando em geociências pela Unicamp e um dos coordenadores do projeto, batizado de Dino Hazard Brinquedos Colecionáveis".
"O Insyspo (Sistemas de inovação, estratégias e políticas) é um programa da São Paulo Excellence Chair (SPEC) fundada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Sua principal função é trazer pesquisadores de todo o mundo (sobretudo dos Estados Unidos, União Europeia e Ásia) às universidades de São Paulo, facilitando o desenvolvimento de seus campos de atuação. Eles ficam no Brasil durante três meses por ano, e por um período de cinco anos. Seu principal coordenador é o professor da George Washington University, Nicholas Vonortas.
Para entender seu funcionamento, o Momento USP Inovação desta semana conversa com o professor Sérgio Robles Reis de Queiroz, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp e coordenador adjunto do programa. “São quatro principais áreas de atuação: sistemas de inovação, comandado pelo professor Vonortas; avaliação de políticas e programas de ciência, tecnologia e inovação; parcerias estratégicas e formação de redes; e empreendedorismo intensivo em conhecimento”, esmiúça Robles."
A docente do Instituto de Geociências Maria José Mesquita coordenou o workshop “Mineração Sustentável em Peixoto de Azevedo”. O objetivo foi reunir partes interessadas em discutir práticas minerárias e ambientais, possibilidades de desenvolvimento socioeconômico futuro para além da mineração. O evento foi realizado em parceria com a Universidade de Cardiff, com a qual a Unicamp tem acordo de cooperação.